sábado, 5 de janeiro de 2013

#48

O mesmo cheiro. A mesma maneira de mexer os dedos de um jeito esquisito. A mesma forma de olhar com o queixo um pouco inclinado pra baixo. Os mesmos provérbios que sempre custo entender. O mesmo sorriso sarcástico e o mesmo tom crítico. As coisas não mudam mesmo. Até mudarem.

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